(clicando na fotografia pode-se ampliar)
com o professor de Alemão...
reconheço de rosto meio tapado Victor Branco,
mais perto do Professor, Bacelar natural de Vila Verde,
o que está mais alto a contar do chão eu proprio...
e... isolado e de óculos o que comigo foi o melhor aluno malogradamente falecido afogado quando já frequentava o 7º ano...
Há também outros alunos e alunas de que perdemos memória...
reconheço de rosto meio tapado Victor Branco,
mais perto do Professor, Bacelar natural de Vila Verde,
o que está mais alto a contar do chão eu proprio...
e... isolado e de óculos o que comigo foi o melhor aluno malogradamente falecido afogado quando já frequentava o 7º ano...
Há também outros alunos e alunas de que perdemos memória...
Ângelo Ochoa
1 comentário:
Não esqueço -- do meu Professor de Alemão -- cujo nome se me escapou na voragem do tempo -- a afirmação singular de que o Alemão era a mais musical das línguas e a comprová-lo bastava ouvir as liedes de Schubert -- era pessoa sensível e distinta como poucas (ou muitas?) que pela bracara augusta tive a felicidade de conhecer e «tratar» como dizem irmãos de brasis...
Éramos um curso de humanísticas e optáramos pela alínea f) destinada a aspirantes a Direito. Para dispensarmos da aptidão à faculdade tínhamos de obter 16 de média a nucleares que eram latim e alemão o que consegui para entrar em Coimbra graças a explicadora que amava Thomas Mann e a explicador do colégio Dom Diogo de Sousa que me deu a ler o São Paulo de nossas Pascoaes. Porque será que a nossa memória é tão selectiva, os psicólogos estudam isso hoje em dia.
Um muito Obrigado a a Colega Professora Alvarenga que meu dito meu feito logo após meu regisdto digitalizado o postou. Bem hajam e viva viva a nossa e vossa linda Escola!
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