...contariam, de certeza, muitas histórias.
Mas como não falam, e não queremos que a memória da nossa Escola se perca, criamos este local onde todos são bem-vindos.
Esperamos que todos os que por aqui passaram (alunos, professores e funcionários) deixem qualquer coisa que nos ajude a construir esta memória e a manter a alma desta casa.
Área de Projecto 12º5 

Colabore connosco. Contacte-nos para
 se.estas.paredes.falassem1205@gmail.com

8.5.09

Abade de Tagilde


Abade de Tagilde, filho de Maria Alves de Abreu Pereira e de Jacinto Gomes de Oliveira, nasceu no do fim do ano de 1853 na freguesia de S. Vicente de Mascotelos.
Baptizado com o nome de João Gomes de Oliveira Guimarães, Abade de Tagilde frequentou o Liceu de Braga onde era conhecido como Santo Amaro, nome referente á terra onde era originário.
Abade de Tagilde notabilizou-se como historiador, arqueólogo, numismata, epigrafista, diplomatista, genealogista, orador, político, escritor e jornalista, exerceu também funções de vereador e presidente da câmara municipal de Guimarães.
Matriculou-se em 1867 no Liceu de Braga, onde teve um percurso brilhante. Em 1872, após ter terminado o liceu, matriculou-se no curso de Teologia no seminário de Braga, concluindo o mesmo curso em 1875. Nos tempos que se seguiram, Abade de Tagilde dedicou-se ao aprofundamento dos seus estudos, principalmente no campo da história, debruçando-se sobre a paleografia e a diplomática, adquirindo assim ferramentas de trabalho que lhe foram úteis nas suas futuras investigações históricas.
Mais tarde tomou posse da paróquia de Tagilde, onde permaneceu 25 anos ate a sua morte em 20 de Abril de 1912.

Sem comentários:

Agradecimentos

Muitas pessoas nos ajudaram neste projecto. Os nossos agradecimentos para:
Dr Alberto Ferreira
Padre António Rodrigues
Arq Bernardo Távora
Drª Eulália Lima
Drª Fátima Costa
Drª Fátima Martins
Dr Joaquim Loureiro de Amorim
Dr Luís Cristóvam
Eng. Mário Palmeira
Dr Raul Rodrigues
e às funcionárias D. Palmira, D.Cristina,D. Luzia e Ana, e ao Sr. Luis, que nos entregavam os computadores e que nos ouviam as reclamações quando eles não funcionavam
e à D. São que nos arranjou sempre uma sala quando ficávamos sem local para trabalhar.
À Rita (funcionária do CE) que nos recebeu e nos ajudou sempre que necessitamos.

Arquivo